A importância do modelo de gestão de ativos

As empresas estão se tornando cada vez mais competitivas, tendo como aliado o avanço tecnológico e a implantação de processos eficientes. A evolução de mercado aumenta a necessidade de novos investimentos e decidir quando é hora de investir ou não. É imprescindível que as empresas implantem um modelo de gestão de ativos eficiente, sendo que esta, costuma ter influência sobre os resultados das empresas, tornando-se um fator preponderante na tomada de decisões gerenciais. Sabemos que bens controlados corretamente proporcionam mais eficácia na apropriação dos custos de depreciação, no planejamento dos investimentos, bem como no controle físico, contábil e fiscal.

Podemos dizer que, um modelo de Gestão de Ativos propõe o entendimento e a revisão completa dos processos relativos ao Ciclo de Vida dos Ativos, envolvendo as seguintes áreas da empresa: Engenharia (especificação e criação de projetos), Suprimentos (cadastros e compras), Operação (operação e movimentação) e Manutenção (manutenção, desativação e baixa).

Outro fator que podemos considerar são as constantes mudanças ocorridas no mercado decorrem, muitas vezes, da necessidade de atendimento às Exigências Legais e Regulatórias (IFRS, SOX, CPCs, Resolução 396 – Inventário da Planta e 447 – Inventário Completo e Relação dos Bens Reversíveis – ANATEL). Portanto, o cumprimento de tais exigências demanda às empresas a gestão e controle eficiente dos seus ativos de forma que as informações constantes, tanto na engenharia como na contabilidade reflitam a situação real das mesmas.

Quando adotamos um modelo de gestão de ativos, podemos configura-lo por níveis distintos que variam em três grupos:

  • Nível 1 – Gestão de Ativos não Integrados (processos isolados e não padronizados e falta de integração entre os sistemas de controle).
  • Nível 2 – Integração físico contábil dos ativos (processos padronizados entre as unidades de negócios e sistemas de controle físico contábil integrados).
  • Nível 3 – Vantagem competitiva (sistema único de gestão de ativos, controle físico e contábil integrados).

Esta configuração deve ser escolhida tendo como base o nível de maturidade em que a empresa se encontra, e é por essa razão que devemos contar sempre com o apoio de profissionais aptos e experientes para se obter resultados de excelência.

Texto escrito por: Equipe Planconsult